hoje no barco...
... estava uma mãe e um filho atrás de mim. O miúdo devia ir ter teste de português e a mãe via se ele sabia a matéria.
Ora temos palavras homónimas, homógrafas e homófonas... adjectivos uniformes e biformes... e depois ainda vêm os relativos de superioridade ou inferioridade e mais os absolutos sintéticos e analíticos... os issimos e os mais que, e os... até já estou baralhada.
A questão é a seguinte... eu sempre fui boa aluna, mas já não me lembro de nada daquilo, não me lembro porque em boa verdade nós não precisamos de saber aquela informação, não andamos por aí, ora dê-me um superlativo absoluto sintético de relativa superioridade mas que seja biforme e homógrafo... aprendemos e esquecemos porque não voltamos a treinar estas coisas.
Porque é que as aprendemos mesmo? E como é que vamos ajudar os filhos se já não nos lembramos? (e às vezes as coisas já são tão diferentes de quando foi a nossa vez que mesmo que nos lembremos, parece que nunca aprendemos aquilo...).
Ora temos palavras homónimas, homógrafas e homófonas... adjectivos uniformes e biformes... e depois ainda vêm os relativos de superioridade ou inferioridade e mais os absolutos sintéticos e analíticos... os issimos e os mais que, e os... até já estou baralhada.
A questão é a seguinte... eu sempre fui boa aluna, mas já não me lembro de nada daquilo, não me lembro porque em boa verdade nós não precisamos de saber aquela informação, não andamos por aí, ora dê-me um superlativo absoluto sintético de relativa superioridade mas que seja biforme e homógrafo... aprendemos e esquecemos porque não voltamos a treinar estas coisas.
Porque é que as aprendemos mesmo? E como é que vamos ajudar os filhos se já não nos lembramos? (e às vezes as coisas já são tão diferentes de quando foi a nossa vez que mesmo que nos lembremos, parece que nunca aprendemos aquilo...).
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