não
Sim ou não? Às vezes parece-me que sim, muitas parece-me que não. Já discuti isto muitas vezes, na minha cabeça, em posts antigos, em comentários noutros blogs. Existem muitas, imensas, inúmeras variáveis, mas eu voto não.
A nossa liberdade acaba quando começa a liberdade do outro. A partir do momento que existe fecundação, existe vida, existe o outro. Se eu mato uma vida, isso é um crime.
Eu não acredito que algo vá mudar quer ganhe o sim, quer ganhe o não. É por isso que ao pesar todas as realidades tenho de acabar por me cingir ao que considero mais importante - é uma vida humana e matá-la é crime.
A nossa liberdade acaba quando começa a liberdade do outro. A partir do momento que existe fecundação, existe vida, existe o outro. Se eu mato uma vida, isso é um crime.
Eu não acredito que algo vá mudar quer ganhe o sim, quer ganhe o não. É por isso que ao pesar todas as realidades tenho de acabar por me cingir ao que considero mais importante - é uma vida humana e matá-la é crime.
1 Comments:
At 11:58 da tarde, Rita P Faleiro said…
Não podia concordar mais com esta posição do não.
Sei que este comentário já vem um pouco atrasado. Ainal, o referendo já passou, e ganhou o sim... o sim ao matar-se um ser que não pediu para ser gerado, mas também não pediu para morrer nem para não nascer. Um ser que respira e que está dependente de nós!
Como era bom que todos tomassem consciência disso... mas afinal, se exponho muito esta minha posição, passo por sonhadora e utópica, pois "nao conheço nada da vida"...
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